Mesmo que não o façam de bicicleta, podem sempre optar por um passeio marítimo
dentro da cidade, usufruindo das várias opções/operadores dos velhinhos
moliceiros, entretanto, convertidos em barcos turísticos. As propostas são
muito variadas e para todas as bolsas. Basta ter algum cuidado na escolha. Se o
passeio incluir uma ida a S. Jacinto então será ouro sobre azul.
Se quiserem ir um pouco mais longe e conhecer a Costa Nova e as suas casas às riscas ou a Barra, onde está o maior farol da Península Ibérica, passando pelo Jardim Oudinot, onde está acostado o Navio-Museu Santo André, antigo bacalhoeiro, podem optar pelos, não menos interessantes, "tuck-tuck".
Eu prefiro ir até à ponte móvel de S. João, sobre o canal de S. Roque, que faz a ligação ao centro da cidade (Rossio), já na margem norte da A 25, mesmo junto às salinas, onde também podem optar pelos "tuck-tuck".
Eu prefiro ir até à ponte móvel de S. João, sobre o canal de S. Roque, que faz a ligação ao centro da cidade (Rossio), já na margem norte da A 25, mesmo junto às salinas, onde também podem optar pelos "tuck-tuck".
O projecto “bttistico” para o dia assentava, essencialmente, por ir
conhecer os “Passadiços da Esgueira”, inaugurados em 2018 e que tanta
curiosidade me despertaram, através de elogiosos artigos em várias
revistas da especialidade, embora depois se prolongasse por uns rolantes 90 Km,
que nos levariam até Estarreja, Murtosa, Torreira e S. Jacinto, onde apanharíamos
o “ferry” que nos haveria de transportar até ao Forte da Barra … já na margem
sul!
Julgo que estará para breve o seu prolongamento até Estarreja,
passando por Albergaria-a-Velha, num total de cerca de 23 Km.
Por enquanto temos que nos contentar com os cerca de 7 Km, disponíveis entre o Cais de S. Roque, mesmo no centro da cidade, e a aldeia de Vilarinho, num percurso feito, maioritariamente, em passadeira de madeira, assente em estacaria, ao longo da Ria, incluindo ainda alguns troços em terra batida, que se viriam a revelar extremamente aprazíveis, onde não vão faltando estruturas de apoio, tais como bares\esplanadas, ainda que explorados por privados e onde chegaríamos pelas 11,00 horas, depois de resolvido um pequeno percalço no pneu traseiro da minha bicicleta.
Por enquanto temos que nos contentar com os cerca de 7 Km, disponíveis entre o Cais de S. Roque, mesmo no centro da cidade, e a aldeia de Vilarinho, num percurso feito, maioritariamente, em passadeira de madeira, assente em estacaria, ao longo da Ria, incluindo ainda alguns troços em terra batida, que se viriam a revelar extremamente aprazíveis, onde não vão faltando estruturas de apoio, tais como bares\esplanadas, ainda que explorados por privados e onde chegaríamos pelas 11,00 horas, depois de resolvido um pequeno percalço no pneu traseiro da minha bicicleta.
Quanto a mim a melhor parte do dia para fazer o percurso será pela
manhã, bem cedo ou, então, ao final da tarde. Sendo certo que cada altura do dia conferirá uma perspectiva diferente
da Ria e do seu entorno.
Mais um passeio memorável, que constituiu apenas um bom motivo para apreciar aquela
que é, quanto a mim, uma das zonas mais bonitas e interessantes deste Portugal
à beira-mar plantado.
Um grande bem-haja ao João Baptista pela companhia.
Deixo, ainda, um vídeo:
Podem visualizar ou descarregar o track AQUI