Quando em Setembro de 2016 por aqui passei considerei a experiencia única
e altamente recomendável.
A paisagem, a “paragem técnica” em Mondim, o almoço tardio em Ermelo,
a visita às “fisgas”, o banho “em contacto com a natureza” no rio Olo, contribuíram
para tornar aquela volta inolvidável.
O ano passado não fui.
Voltar ao lugar onde já fomos felizes leva a queiramos repetir o irrepetível.
Leva a que apeteça completar o que ficou inacabado, escrever uma nova história,
que mais não será do que a continuação da anterior, à expectativa da excelência.
A subida à Sr.ª da Graça repetiu-se, a “paragem técnica” em Mondim idem,
o banho em “contacto com a mãe natureza” no rio Olo também, bem como o almoço
em Ermelo e ainda acrescentámos uma passagem pela ciclovia do Tâmega, integrada
na Rede Europeia de Vias Verdes, que seguimos no troço que liga Mondim a Arco
de Baúlhe, onde termina.
E, no entanto, senti que tudo ficou aquém das expectativas.
Achei a passagem pela ciclovia monótona e desinteressante. Muitas cancelas
a retardar e a dificultar a progressão.
O banho no Olo não foi a mesma coisa, apesar de a água se me parecer
mais quente.
A subida à Sr.ª da Graça algo dolorosa, não obstante ter encontrado
pessoal da Guarda em missão de reconhecimento.
Até o almoço ficou aquém das expectativas, apesar ter sido encomendado
de vésperas.
É bem verdade: O lugar a que se volta é sempre outro!
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